Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 55: e03702, 2021. tab, graf
Article in English | BDENF, LILACS | ID: biblio-1250739

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To verify the association of nursing mothers' self-efficacy for breastfeeding in the immediate postpartum period and six months after birth and obstetric and sociodemographic variables with the duration of exclusive breastfeeding. Method: Observational, longitudinal, prospective study which followed nursing mothers from the immediate postpartum period to the sixth month postpartum in a municipality in Southern Brazil. For data collection, a questionnaire with sociodemographic and obstetric variables and the scale Breastfeeding Self-Efficacy Scale - short form - were employed in the maternity ward and six months after birth. Inferential and descriptive statistics were employed. Results: A total of 158 nursing mothers have participated. The prevalence of exclusive breastfeeding in the sixth month was 36.70%, out of which 77.34% have presented a high self-efficacy score. Sociodemographic factors had a negative impact on exclusive breastfeeding. Conclusion: High levels of self-efficacy favor exclusive breastfeeding; however, such factor, in isolation, is not decisive for exclusive breastfeeding. Self-efficacy should be identified during the pre-natal period through mothers' employment and marital status data to promote preventive actions against early weaning.


RESUMEN Objetivo: Verificar la asociación entre la autoeficacia de la lactancia materna en el posparto inmediato y a los seis meses del parto y las variables sociodemográficas y obstétricas con la duración de la lactancia materna exclusiva. Método: Estudio observacional, longitudinal y prospectivo que acompañó a las lactantes desde el posparto inmediato hasta el sexto mes posparto en una ciudad del sur de Brasil. Para la recogida de datos se utilizó un formulario con variables sociodemográficas y obstétricas y la Breastfeeding Self-Efficacy Scale - short form - en la maternidad y a los seis meses del posparto. Se utilizó el análisis estadístico descriptivo e inferencial. Resultados: Participaron 158 lactantes. La prevalencia de la lactancia materna exclusiva al sexto mes fue del 36,70%, de los cuales el 77,34% presentó una alta puntuación de autoeficacia. Los factores sociodemográficos influyeron negativamente en la lactancia materna exclusiva. Conclusión: Los altos niveles de autoeficacia favorecen la lactancia materna exclusiva; sin embargo, este factor por sí solo no es decisivo para la lactancia materna exclusiva. Es necesario identificar la autoeficacia prenatal, junto con los datos sobre el trabajo y el estado civil de las madres, para promover acciones de prevención del destete precoz.


RESUMO Objetivo: Verificar a associação entre a autoeficácia para amamentação de nutrizes no pós-parto imediato e aos seis meses após o parto e variáveis sociodemográficas e obstétricas com a duração do aleitamento materno exclusivo. Método: Estudo observacional, longitudinal prospectivo, que acompanhou nutrizes desde o pós-parto imediato até o sexto mês pós-parto em município da região sul do Brasil. Empregou-se, para coleta de dados, formulário com variáveis sociodemográficas e obstétricas e a escala Breastfeeding Self-Efficacy Scale - short form - na maternidade e aos seis meses pós-parto. Foi utilizada análise estatística descritiva e inferencial. Resultados: Participaram 158 nutrizes. A prevalência do aleitamento materno exclusivo no sexto mês foi de 36,70%, dos quais 77,34% apresentaram alto escore de autoeficácia. Fatores sociodemográficos influenciaram negativamente o aleitamento materno exclusivo. Conclusão: Altos níveis de autoeficácia favorecem a amamentação exclusiva; contudo, tal fator, isoladamente, não é decisivo para o aleitamento materno exclusivo. É necessário identificar a autoeficácia no pré-natal, juntamente com dados sobre o trabalho materno e o estado civil, para promover ações para prevenir o desmame precoce.


Subject(s)
Breast Feeding , Maternal-Child Nursing , Continuity of Patient Care , Self Efficacy
2.
Ciênc. cuid. saúde ; 18(3): e44967, 2019-03-23.
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1120152

ABSTRACT

Objective:to identify self-efficacy for breastfeeding in pregnant women followed-up by health facilities in the municipality of Cascavel, Paraná. Methodology:quantitative, descriptive, cross-sectional study with a temporal cut from October 2017 to June 2018, performed with pregnant women enrolled in the prenatal follow-up system at health and outpatient clinics in the municipality. Results:the sample was composed of 101 interviewees, of whom 66.34% presented high efficacy for breastfeeding, 29.70%, medium, and 3.96%, low efficacy. In addition, pregnant women with higher family income did not present a low efficacy for breastfeeding, and of the 75.24% who had completed high school, 47.52% showed high efficacy. Conclusion:sociodemographic issues, such as income and schooling, can influence maternal self-efficacy, affecting women's confidence in the breastfeeding process. High self-efficacy has been demonstrated for breastfeeding in prenatal care. Therefore, strategies should be used to maintain maternal self-efficacy in order to promote maternal self-confidence in the postpartum period and reduce the risk of early weaning. Pregnant women who were identified as having low efficacy for breastfeeding had a higher risk of early weaning.So, health professionals and the family should provide the necessary support to the pregnant women, in order to empower them in their postpartum breastfeeding capacity.


Objetivo: identificar a autoeficácia para o aleitamento materno em gestantes acompanhadas em unidades de saúde do município de Cascavel, Paraná. Metodologia: estudo quantitativo, descritivo, transversal, com recorte temporal de outubro de 2017 a junho de 2018, realizado com gestantes inscritas no sistema de acompanhamento do pré-natal em unidades de saúde e ambulatório do município. Resultados: a amostra foi de 101 entrevistadas, das quais 66,34% apresentaram alta eficácia para o aleitamento materno, 29,70%, média, e 3,96%, baixa eficácia. Ademais gestantes com maior renda familiar não apresentaram baixa eficácia para o aleitamento materno e, das 75,24% que tinham ensino médio completo, 47,52% demonstraram alta eficácia. Conclusão: questões sociodemográficas, como renda e escolaridade, podem influenciar na autoeficácia materna, repercutindo na confiança da mulher no processo de amamentar. Evidenciou-se alta autoeficácia para o aleitamento no pré-natal, portanto, devem-se empregar estratégias que visem a manter elevada a autoeficácia materna, a fim de se promover a autoconfiança da mãe no pós-parto e reduzir risco de desmame precoce. As gestantes que foram identificadas com baixa eficácia para o aleitamento materno apresentaram maior risco de desmame precoce. Portanto, os profissionais de saúde e a família devem prover o suporte necessário para que elas sejam empoderadas em sua capacidade de amamentação no pós-parto.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Breast Feeding , Self Efficacy , Pregnant Women , Powders , Prenatal Care , Weaning , Women , Family , Child , Health , Risk , Health Personnel , Trust , Parturition , Postpartum Period , Educational Status
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL